Sexta-feira, 11 de Novembro de 2005

A Tortura

A tortura de te ter tão perto

E nada haver entre nós.

A esperança efémera de te amar

E não te poder tocar.

A loucura desta paixão idolatrada

Faz-me ficar em solidão,

A olhar o nada que já me pertence,

A sentir a minha alma dilacerada

E a querer-te ainda mais em ilusão...

© Augusto Brilhante Ribeiro

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publicado por Augusto Brilhante Ribeiro às 21:56
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