Deixei-me embalar…
As palavras diziam nada
O compasso estava certo
Era música que cantava
Deixei-me sonhar…
Nas fantasias sonhadas
Ecos pelas montanhas
Nas notas que entoavas
Deixei-me acordar…
Eram os nossos desejos
Lábios que escaldavam
Leves toques de beijos
© Augusto Brilhante Ribeiro