Sábado, 15 de Dezembro de 2012

Primeiro encontro

Encontrei-te muito moça

Na linha d’água natura

Muito bela, pouco segura

Serviçal, muito imatura

 

Naquele tempo austero

Procuravas a ternura

O belo duma feiura

A luz na noite escura

 

Olhámos um para o outro

Cheirámos as feromonas

Os circuitos entenderam-se

E a chama da vida acendeu-se.

 

Para a grande decisão

Foi um vai que vai danado

No final da confusão

Terminou tudo cansado. 

© Augusto Brilhante Ribeiro

 

tags: ,
publicado por Augusto Brilhante Ribeiro às 00:00
link do post | favorito
Comentar:
De
  (moderado)
Nome

Url

Email

Guardar Dados?

Este Blog tem comentários moderados

(moderado)
Ainda não tem um Blog no SAPO? Crie já um. É grátis.

Comentário

Máximo de 4300 caracteres



Copiar caracteres

 


pesquisar

 

arquivos

Alguém

Apagou-se

Algemas

Um-doi-erdo-eito

Encontro anulado

Resposta ao refrão:

Relatório

A minha casinha

Novelo

Dor de parto

Um susto

Hora do desejo

Uma morte enamorada

Pétala de amor

O tempo que lhe restava

Chegou ao fim

Um bronze de verão

Foi como quiseste

Ai se eu pudesse

Epitáfio

Vi-te assim

Justificações

Sem tempo

Retrospetiva

A razão

Velhice

Provocações

Em coma

Alentejo

Dia de vento

Fui enganado

Extorquido

Rosas sem cor

Néctar

Longe de ti

Bem-vinda

Fingi que te amava

Basta!

No velho sobreiro

Metáfora do meu ser

Como gosto de ti

Não te vi

Atrás da janela

Desilusão

Mente vazia

Padrões

Minha vida

Pra vóvó

Abraça-me!

No regresso

Música Clássica
Previsão do tempo
Em destaque no SAPO Blogs
pub