No espaço entre a alegria
E a certeza de ser feliz"
Fazes o que sempre fizeste
Que eu faço o que sempre quis.
Amar, amar perdidamente
É quando estou longe de ti.
É quando me dizes "não mereço"
Que mais te amo loucamente
Nos dias que fico ausente,
Meu coração bate forte,
Mas quando este dia chega
Fico louco; impaciente.
Quero falar-te, sentir-te,
Quero que me queiras só,
Para querer o que falta,
Que é dizer-te baixinho: “vóvó”
© Augusto Brilhante Ribeiro