Sábado, 1 de Março de 2014

Basta!

Sopra a fúria o desdém

Arrasta o que nada tem

Vidas em solidão

Amores perdidos em vão

Na ternura que perdura

Sem queixas e sem perdão

 

Basta que o galo cante

Vem a saudade o encanto

Do raio verde e o sol nasce

Basta que haja um sinal

Uma palavra, a vontade

 

Fica melhor, quase igual

Se não, basta o que te peço

Basta de tudo, basta de ti

Basta que baste essa mentira

Basta o fim do teu entrudo

© Augusto Brilhante Ribeiro

 

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publicado por Augusto Brilhante Ribeiro às 00:00
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