Terça-feira, 1 de Abril de 2014

Bem-vinda

Batem à porta. Estou sonolento

Quem lá bateu entra no sonho e inventa

És tu e sou eu

Batem à porta. Batem mais forte

Acordo a sonhar, tropeço e caio

Nem sei que fazer

Abro a porta e nada aparece

Volto a deitar-me, não quero acordar

Rezo uma prece e no sonho a sonhar ela aparece

 

O sonho comanda a vida.

O sentido é a razão

Do real é um sonho perdido.

Do pensar é confusão

Sonho na tua parte e fico a matutar:

Já me perdi.

Não tenho engenho, nem arte, já nem sei sair daqui

© Augusto Brilhante Ribeiro

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publicado por Augusto Brilhante Ribeiro às 00:00
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